segunda-feira, 22 de setembro de 2008

colisões ...

"Na velocidade da vida estamos destinados a colidir uns com os outros"

Sem dúvida ...

... quando menos esperamos chocam em nós ... chocamos em alguem ... e as nossas vidas cruzam um caminho ...

Todos os nossos sentimentos são gerados pelas colisões da nossa vida ...

Tantas que a minha já teve ... em tanta gente que simplesmente passou ... em tanta outra que ficou ...

... mesmo assim ... ainda não te encontrei ... n embati em ti ao cruzar aquela esquina ... e continuo a vaguear, aguardando o dia ... em que, por acidente, tropeces em mim ou eu em ti ... e leves contigo a minha atenção e o meu coração ... sejas tu quem fores ...

domingo, 14 de setembro de 2008

a minha máscara ...

hoje soube que não lutei demais ... como pudeste achar isso?!
não bastavamm os indícios?! não és meu, nunca foste meu ... não podia correr actrás ... de nada valia tentar ... e mesmo assim tentei ... que mais querias que fizesse?!
nunca aceitei nenhum convite teu?! ... para quê? para ainda custar mais agora que te vejo partir?!
Cobraste-me essas coisas todas ... e tu? que te limitavas a olhar e a sorrir ... a admitias saber que tinhas a minha atenção ... então se sabias porque não fizeste nada?! ... é facil falar não é?!
E depois só apareceram obstáculos ... apareceu uma amizade ... apareceu uma pessoa na tua vida ... e mm assim me questionas porque não insisti?! ... Não calculas o que me fazes ... não calculas o quanto penso em ti ... o que é estar ao pé de ti e sorrir como se nada fosse, como se nada nunca tivesse sido ... como se nada sentisse ainda ... argh ... E tu nem calculas ... eu não mostro ... Odeio o meu orgulho ... odeio o tempo que não volta a atrás ... odeio que me faças ficar a pensar em ti ... argh odeio o teu sorriso diferente de todos os outros ...
Hoje tenhu de te deixar ir ... hoje tenho de te apagar ... hoje tenhu de virar costas sem dizer palavra ... tenhu de deixar a porta aberta atrás de mim ... e seguir um caminho que não passa, nunca passará por ti ...
És a certeza mais incerta na minha vida ... como te posso deixar ir?! ... não sei ... deixo, simplesmente, e é como se mil vidros se estilhaçassem no meu peito ... Argh ... como, como me podes deixar com este sentimento de não ter feito nada?! ... argh ... tarde demais ... o que está feito, está feito ... e o orgulho agora tem de se mostrar mais que nunca ... argh ...
Mundo de mascaras ... que contigo sempre usei ... e agora não mais posso tirar ...

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

a minha maneira de ver a vida ...


"(...) E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
que seja a minha noite uma alvorada,
que me saiba perder...para me encontrar...." Florbela Espanca