sábado, 5 de novembro de 2011

Uma ordem.

Faz acontecer, que eu faço valer a pena!

Quando olho para ti de fugida penso no quanto te quero tão intensamente que juro que se olhares para mim nesses momentos, ouves-me! Desvio o olhar, mas já me denunciei. As borbuletas já bateram as asas. Coro, rio. É tão ridículo.

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